segunda-feira, 29 de setembro de 2008

Curiosidade!


Charles Perrault nasceu em Paris, na França no dia 12 de janeiro de 1628.
Pertenceu a uma nobre família da cidade de Tours, cidade próxima à Paris.
Perrault foi um brilhante estudante, formou-se em direito em 1651.
Prestou serviços ao governo francês. Foi um dos criadores da Academia Francesa de Ciências.
Entrou para a Academia Francesa de Letras em 1671.
Perrault foi um grande divulgador de histórias tradicionais e outras que faziam parte do folclore europeu, usando uma linguagem simples ele as tornou conhecidas no mundo inteiro.
Sua obra mais famosa : Contos da Mamãe Gansa (Contes de ma mère l'Oye), de 1697, livro no qual escreveu 11 contos antigos adaptados por ele, com tal obra inaugurou o gênero literário Contos de Fadas.
Quase dois séculos depois, em 1812 os Irmãos Grimm, adaptaram vários contos que Perrault também havia publicado, tornando-os conhecidos mundialmente.
Não se sabe qual a influência exata de Perrault na história dos irmãos Grimm. Provavelmente eles tiveram contato com a obra do autor por meio de amigos franceses.
Perrault faleceu no dia 16 de maio de 1703.

Contos Famosos:

- Chapeuzinho Vermelho - O Gato de Botas - Cinderela - Pele de Asno - O Pequeno Polegar - O Barba Azul - A Bela Adormecida - As Fadas

Vamos Brincar?


Idade: a partir de 5 anos

Participantes: 5 ou mais

Regra:
Organizar os jogadores sentados um ao lado do outro em fila.
O primeiro jogador diz uma frase/mensagem no ouvido do colega seguinte. Cada participante após receber a mensagem fala o mais baixo possível no ouvido do colega seguinte até que o ultimo falará em voz alta o que recebeu. A mensagem muitas vezes chega completamente diferente!!!


Número de participantes: No mínimo três

Regra:
É uma brincadeira bem divertida.
Uma pessoa escreve o nome de vários bichos (pode ser um desenho) , um em cada folha de papel.
Esses nomes devem ser colados nas costas dos participantes sem que eles vejam qual o bicho.
Cada participante terá que adivinhar o animal que virou fazendo perguntas sobre as características do bicho aos outros participantes.
As respostas devem ser sim ou não.
O último a descobrir sai da brincadeira e passa a colar o nome dos bichos nos vencedores.



sexta-feira, 26 de setembro de 2008

Frases...



"A educação é uma coisa admirável, mas é bom recordar que nada do que vale a pena saber pode ser ensinado."

"O mestre disse: Por natureza, os homens são próximos; a educação é que os afasta."

"O que é ensinado em escolas e universidades não representa educação, mas são meios para obtê-la."

"A boa educação não está tanto no fato de não derramar molho sobre a toalha de mesa, mas em não perceber se outra pessoa o faz."


Que as Crianças prendem com os Livros Ilustrados???


Todas as Pesquisas mostram que a leitura para a criança é a coisa simples mais importante, que os pais podem fazer quando se pretende prepará-las para obter êxito em sua futura carreira acadêmica. A leitura em alto o bom tom, ajuda as crianças e entenderem o objetivo da palavra impressa e a construir seu vocabulário. A leitura também prepara a criança para reconhecer e entender as novas palavras, porque ela agora vai saber o que elas significam. Livros de pinturas e gravuras ajudam a criança a se familiarizar com esse processo. É importante lembrar que estes livros, além de poucas páginas, devem ter ilustrações grandes, coloridas e pouco texto.
Dicas para Atividades:


0 a 3 anos
  • Pegue algumas marionetes ou então faça suas próprias usando meias velhas, cola e restos de tecido. Deixe a criança representar uma cena simples ou conversação na história. Dê a ela autonomia total na representação do seu papel, mas ajude-a a usar linguagem e expressões corretas, fazendo perguntas simples tais como, "Por que você está apontando para cima?"
  • Coloque o livro sobre uma mesa e improvise um jogo da memória. Peça para ela olhar uma ilustração e então para fechar seus olhos. Pergunte então de quantos objetos ou cores da ilustração ela é capaz de lembrar.
Acima de 3 anos e 4 anos
  • Brinque com ela de "Quem sou eu?". Primeiro leia um livro. Depois, crie um enigma baseado nos objetos e personagens do livro. Por exemplo, imagine que exista no conto um personagem com características como estas que você passaria para ela; "Eu sou um menino. Eu gosto de ajudar as pessoas. Tenho o cabelo ruivo e uma camisa vermelha. Quem sou eu?" Depois de apresentar alguns enigmas, peça para seu filho criar alguns ele mesmo.
  • À medida que você lê a história com seu filho, escolha um objeto ou pessoa que aparece com freqüência ao longo da trama, e peça que fique prestando a atenção a estes detalhes durante todo o tempo. Peça para ele depois imaginar como a história seria diferente se estes objetos ou pessoas não estivessam no conto.
5 e 6 anos
  • Crie seu próprio livro de gravuras com as cenas de uma recente viagem de férias, festa de aniversário ou passeio na praia. Pergunte então a sua criança o que o livro significa. Juntos selecione fotografias para ilustrar melhor a história.
  • Peça a sua criança para lhe dizer o que cada página do livro faz ela sentir quando a vê e porquê. Peça a ela para refletir e analisar como as cores, os personagens, o enrêdo, a sequência, ou outros elementos ajudam no rumo que a história toma.

quinta-feira, 25 de setembro de 2008

Sorri...


Sorri quando a dor te torturar
E a saudade atormentar
Os teus dias tristonhos vazios

Sorri quando tudo terminar
Quando nada mais restar
Do teu sonho encantador

Sorri quando o sol perder a luz
E sentires uma cruz
Nos teus ombros cansados doridos

Sorri vai mentindo a sua dor
E ao notar que tu sorris
Todo mundo irá supor
Que és feliz


terça-feira, 9 de setembro de 2008

Mensagem à família


Na educação de nossos filhos
Todo exagero é negativo.
Responda-lhe, não o instrua.
Proteja-o, não o cubra.
Ajude-o, não o substitua.
Abrigue-o, não o esconda.
Ame-o, não o idolatre.
Acompanhe-o, não o leve.
Mostre-lhe o perigo, não o atemorize.
Inclua-o, não o isole.
Alimente suas esperanças, não as descarte.
Não exija que seja o melhor, peça-lhe para ser bom e dê exemplo.
Não o mime em demasia, rodeie-o de amor.
Não o mande estudar, prepare-lhe um clima de estudo.
Não fabrique um castelo para ele, vivam todos com naturalidade.
Não lhe ensine a ser, seja você como quer que ele seja.
Não lhe dedique a vida, vivam todos.
Lembre-se de que seu filho não o escuta, ele o olha.
E, finalmente, quando a gaiola do canário se quebrar, não compre outra...
Ensina-lhe a viver sem portas.



Eugênia Puebla

A Família e a Escola


Escola e família devem estabelecer uma relação pautada no respeito, na confiança e na troca de idéias. Aprender depende muito da identificação dos alunos com aquele que ensina. Quantos vão bem numa determinada matéria por gostar do professor? Para que isso ocorra, precisa haver atitudes positivas da família para com a escola que, por sua vez, deve ter consideração pelos diferentes públicos que atende. Simples e óbvio, não? Nem sempre. Há exageros de ambas as partes. As escolas vêm perdendo o status de autoridade, já que algumas famílias contestam qualquer atitude delas em relação aos seus filhos. Muitos consideram desrespeito estabelecer regras e exigir o cumprimento. Pais assim não atentam para o fato de que regras são necessárias para a convivência em grupo. E é no ambiente escolar que os pequenos iniciam a ampliação da convivência social, passo importante no processo de crescimento e socialização. Nos casos em que se confronta e desautoriza a escola, sua imagem vai se desgastando e o resultado inevitável é a perda do respeito. Se os pais, figuras de autoridade máxima, não aceitam a sua linha de conduta, os filhos menos ainda. O que não quer dizer que eles não devam ficar atentos e intervir diante de condutas inadequadas que a escola possa vir a ter. A Escola não é Absoluta!!! Quando a escola se coloca como detentora da verdade, é sinal de que não está cumprindo bem o seu papel. E, nesse aspecto, algumas se excedem. Qualquer aluno fora do padrão esperado é visto como problema. E tome discurso sobre a má criação da família, não raramente com explicações psicológicas que os próprios profissionais da área não ousariam dar. Diante de uma situação assim, outra coisa bastante comum é a argumentação de que determinada criança não serve para a escola. Em verdade, o que ocorre é o oposto: a escola é que não está apta para aquele aluno - o que, aliás, não é demérito. Nenhuma instituição, ou mesmo profissional, pode se dizer preparado o suficiente para toda e qualquer situação. E, ao julgar o aluno culpado, não está contribuindo em nada para seu crescimento e formação. Por fim, família e escola devem se unir na difícil tarefa de formar pessoas. Isso dá trabalho e requer reflexão constante sobre o mundo e os seres humanos e acima de tudo requer reflexão de ambas as partes.

Retirado do site G1, escrito por Ana Cássia Maturano é psicóloga e psicopedagoga

segunda-feira, 8 de setembro de 2008

Se tu amas, deixe-os livre...


Há escolas que são gaiolas e há escolas que são asas.

Escolas que são gaiolas existem para que os pássaros desaprendam a arte do vôo. Pássaros engaiolados são pássaros sob controle. Engaiolados, o seu dono pode levá-los para onde quiser. Pássaros engaiolados sempre têm um dono. Deixaram de ser pássaros. Porque a essência dos pássaros é o vôo.

Escolas que são asas não amam pássaros engaiolados. O que elas amam são pássaros em vôo. Existem para dar aos pássaros coragem para voar. Ensinar o vôo, isso elas não podem fazer, porque o vôo já nasce dentro dos pássaros. O vôo não pode ser ensinado. Só pode ser encorajado.

Ruben Alves

Alguns Títulos que não podem faltar na sua Bebeteca!

Se você é profe de pequeninhos ou mesmo mãe ai vai algumas dicas de livros que você pode montar ou acrescentar a sua "bebeteca".



Não Confunda...
Autor: Eva Furnari
Páginas: 24


Uma Cor, Duas Cores, Todas Elas
Autor: Lalau
Páginas: 32



Maré Baixa Maré Alta
Autor: Ana Maria Machado
Páginas: 16



Aniversário do Bolinha
Autor: Eric Hill Páginas: 20

Ótima leitura, se possível crie algo lúdico para ela ficar ainda mais divertida, ou mesmo uma música.

quinta-feira, 4 de setembro de 2008

Um Menino Arteiro!



















Um menino arteiro
,
de espírito aventureiro,
que adorava as histórias do Zorro,
na base do mato ou morro...
Viveu venturas e desventuras,
em imaginárias aventuras...
Aventuras de tão imaginadas,
que acabaram realizadas...
Elaborava mil roteiros,
e aconteceram quase por inteiro...
E como foi duro,
esperar pelo futuro, para realizá-las...
Enquanto estava a sonhá-las,
eram outras suas aventuras...
Sempre dizia, "de cachorro,
jamais corro"...
E em sua lembrança,
vêm os pomares da vizinhança...
E eram as goiabas, e também as jaboticabas...
Assim "conquistadas", tão deliciosas...
Como eram saborosas...
"Ai que saudade que tenho", quando disso a lembrar-me venho...
São lembranças tão vividas, "da aurora da minha vida"...
Adorava roubar flores,
encantado por suas cores, e à minha mãe oferecia, quase todo dia...
E ela me beijava agradecida,
pelas flores que recebia comovida, mesmo sabendo como as conseguia, mas o vizinho nunca me via...
E das vidraças, sequer imaginava
quem as quebrava...
Meu espírito aventureiro,
sempre livre por inteiro, levou-me a lugares distantes, numa experiência de vida, jamais esquecida...
Mudei rumo, descobri novo caminho,
vivi, viajei, conheci...
Muita experiência adquiri...

Eis-me de volta ao meu cantinho...

Mais vivido, mais experiente,
disposto a viver, simplesmente...
Amores vividos, amores tidos,
amores igualmente perdidos...
Sempre muitos amores,
dando à vida novas cores...
Mas um espírito assim aventureiro,
quer um amor total, por inteiro...
O importante é viver a vida, vivendo-a como deve ser vivida...

Por: Marcial Salaverry